Doença mental que apresenta alterações na área do pensamento, percepção e emoções, causando prejuízos nas relações familiares e sociais.
O indivíduo acometido por este transtorno perde o sentido de realidade fica incapaz de distinguir a experiência real da imaginária.
O indivíduo acometido por este transtorno perde o sentido de realidade fica incapaz de distinguir a experiência real da imaginária.
O início se entre o fim da adolescência e o início da vida adulta.
Há crises agudas com sintomatologia intensa, intercaladas com períodos de remissão.
O tratamento é medicamentoso, sendo imprescindível a aderência do paciente ao mesmo, para que se consiga a remissão dos sintomas.
É também de grande importância a psicoterapia.
Por ser uma doença crônica, o uso de medicações (psicofármacos) é continuado, sendo o objetivo do Psiquiatra encontrar a dose mínima de manutenção para cada paciente, após o controle dos episódios agudos.
Sintomas:
Delírios:
A pessoa acredita em idéias falsas, irracionais ou sem lógica, por exemplo, idéias de perseguição, de conteúdo místico/religioso, idéias de grandeza.
Alucinações:
Audições de vozes ou pensamentos, enxergar vultos ou mesmo pessoas, entre outras.
Modo de falar, linguagem e pensamento desorganizado:
A fala de maneira ilógica e desconexa , denota a incapacidade de organizar o pensamento de maneira lógica.
Afeto e emoções:
O "afeto inadequado", ou seja, uma dificuldade de demonstrar a emoção que sente, existindo dificuldade de modular o afeto de acordo com o contexto.
Alterações de comportamento:
Impulsividade, agitação, retração, muitas vezes existe o risco de suicídio ou agressão, além de exposição moral, como andar sem roupa na rua, falar sozinho etc.